Páginas

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

SER CHIQUE SEMPRE

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano ou Alemão.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida

Chique mesmo é quem fala baixo.

Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

Chique mesmo é parar na faixa de pedestre.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.

É lembrar do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, e prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.

Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios, mas amor e fé nos tornam humanos!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ADOECENDO NA MADRUGADA

   Os pequenos não têm hora marcada para ficarem doentes. Uma grande preocupação dos pais é quando seus filhos ficam adoentados em plena madrugada.
   Qual a melhor coisa a fazer? “Perturbar” o pediatra com um telefonema bem na hora do sono dele? Ir ao pronto socorro infantil? Ou cuidar em casa e levá-lo ao médico pela manhã?
   Com saúde não se brinca, ainda mais dos filhos. Então não custa apresentarmos dicas de como proceder se, na madrugada sua criança reclamar de dor ou apresentar algum sintoma estranho.
- Se aparecer febre baixa que não ultrapasse 38º e sem outro sintoma acompanhado, indica incubação de alguma infecção. A mamãe pode administrar com um antitérmico recomendado pelo pediatra, observar se aparecem outras reações. Se a febre continuar, procure um médico imediatamente.
- A criança reclama de dor no ouvido ou você percebe que seu bebê chora e leva a mãozinha no ouvido. Isso pode ser sintoma de otite (infecção no ouvido). Ofereça um analgésico recomendado pelo pediatra e marque uma consulta com o médico pela manhã.
- Um jato de vômito que espirra longe e não está acompanhado de nenhum outro sintoma como enjôo e náuseas pode ser sintoma de meningite. Não precisa nem dizer: leve imediatamente para uma avaliação médica.
Nunca pense que sabe tudo!
- Febre alta ou temperatura muito baixa da criança também merecem uma visita imediata ao médico. Pode ser sinal de alguma infecção mais grave.
- Inchaço nos olhos, indicativo de processo alérgico com risco de fechamento das vias aéreas (a criança pode não conseguir respirar) e perda de fôlego com grande desconforto respiratório indicam que a criança precisa de acompanhamento médico imediato.
   Após inalação indicada pelo pediatra, a criança pode apresentar alguns efeitos colaterais, como sonolência, apatia e coração batendo rapidamente. Se os sintomas persistirem por mais de vinte minutos e não houver melhora na crise de falta de ar, levar imediatamente ao médico.
- Fique atenta se a criança cair do berço ou da cama e bater a cabeça. Não deixe a criança dormir após a queda. Se nada acontecer, pode ficar tranquila. Recorra ao médico se aparecer vômito, desmaio ou convulsão.
- Já no caso de diarréia, a avaliação imediata do médico será preciso caso, a criança apresente olhos fundos, moleira funda, diminuição do xixi, apatia e muita sede. Se ainda não apresenta esses sintomas, tente cortar com o soro caseiro.
- Uma dor de barriga intensa com boa função do intestino pode indicar apendicite, infecção urinária ou gastrite.
Isso são apenas dicas, não dispense as orientações passadas pelo pediatra. 
   Dicas simples de muita utilidade:
- Pergunte ao médico do seu filho quais as medicações que você poderá usar em casos de emergência.
- Nunca medique seu filho sem orientação médica, a criança pode ser alérgica e piorar o quadro.
- Não fique receosa de acordar o pediatra na madrugada. Ele entenderá a sua preocupação.

Fonte: Materlife, outubro de 2010

PROTEGENDO SEU BEBÊ DO SOL

     Janeiro e fevereiro são meses de férias e sol forte, com isso a exposição ao sol tende a aumentar. 

    As crianças têm a pele bastante sensível e precisam estar bem protegidas para evitar queimaduras, envelhecimento precoce e câncer de pele.

    Para protegê-las:

1. Protetor solar. O fator 50 ou 50+ é o mais indicado para crianças. Atualmente, existem produtos específicos para elas. A aplicação deve ser feita várias vezes ao longo do dia, com intervalo máximo de 2 horas. Os sprays e protetores solares que espalham facilmente são mais indicados. Crie o hábito de aplicá-los em casa antes de vestir a criança para sair.

2. Óculos de sol. Mais do que um acessório de moda para os adultos, os óculos de sol são essenciais para proteger os olhos das crianças dos raios UV nocivos. Até à adolescência as crianças simplesmente acumulam a radiação solar. Quanto mais cedo começarem a usar óculos de sol, mais depressa vão se habituar a eles.

3. Chapéu ou boné. O rosto é uma das partes mais afetadas, negativamente, pela exposição solar. Por isso, além de utilizar protetor, é indispensável o uso de chapéu ou boné nos pequenos. Este acessório protege também a cabeça, evitando queimaduras no couro cabeludo, dores de cabeça e mal-estar. 

4. Camiseta. Os ombros e a zona do peito são também áreas sensíveis à exposição solar, por isso é importante o uso de camisetas na praia ou na piscina. Esta deve ser leve, fresca e de preferência branca ou outra cor clara.

5. Água. Manter os níveis de hidratação é fundamental em dias de calor. Como as crianças nem sempre se lembram de beber água, porque estão ocupadas brincando e a fazendo castelos na areia, é importante que os pais ofereçam a bebida regularmente aos filhos.

6. Evitar as horas de maior calor. Seja em casa, na praia ou no campo, evite expor as crianças ao sol entre as 11.00h e as 16.00h. Além de evitar queimaduras solares, fadiga e desidratação, este pode ser um excelente período para que elas possam dormir, ler, ir ao parque ou divertir-se com um jogo. 

7. Sombra saudável. É fundamental ter sempre uma sombra onde a criança possa descansar periodicamente da exposição solar. Pode ser um guarda-sol ou uma míni-tenda. Faça intervalos regulares do sol, com a desculpa de colocarem protetor solar, beber água, comer algo ou brincar um bocadinho à sombra.

sábado, 1 de janeiro de 2011

CADEIRINHA

  Entrou em vigor  em setembro de 2010, a lei onde crianças com menos de 7 anos e meio precisam ser transportadas em cadeirinhas apropriadas, de acordo com cada faixa etária.
  A cadeirinha não serve apenas para dar mais conforto as crianças, ela é um dispositivo de segurança. Por isso, é fundamental escolher um modelo compatível com a altura e o peso do seu filho.
  O cinto de segurança da cadeirinha tem que ficar posicionado sobre os ombros e os ossos da bacia da criança. Dessa forma, seus filhos estarão mais seguros, caso ocorra uma freada brusca ou uma colisão.
  A regra vale para uma longa viagem ou uma ida a esquina.
  Veja como ficou a divisão dos equipamentos obrigatórios, feita por idade:
* Bebês até um ano têm que ser transportados no bebê conforto.
* De 1 a 4 anos ficam na cadeirinha.
* De 4 a 7 anos e meio no assento de elevação.
 
Fonte: Revista Crescer